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Curiosidades que marcaram os 60 anos do GETECO

Caderno do Curso de Jornalismo da Universidade da Região da Campanha | 1ª Edição - 2017/1 | Especial



Revista Integra


60 anos de história acarretaram em inúmeras curiosidades e momentos peculiares vividos dentro do ambiente escolar. Milhares de alunos, centenas de professores e funcionários deram juntos os passos largos da construção e consolidação do renomado Geteco. De lendas contadas dentro da escola, a histórias vividas pelos atuais e ex-docentes e discentes, aqui, traremos o que corre pelos corredores da escola.


A instituição surgiu da necessidade de um grupo de alunos impossibilitados de estudar e que buscavam uma formação profissionalizante. Os anos seguintes a criação da escola foram muito difíceis pra quem a frequentava, não haviam janelas ou portas. No inverno, os alunos usavam madeiras que traziam de suas casas e ganhavam de doações para impedir o frio de congelar seus dedos atados às canetas. Os terrenos do pátio e do prédio foram ganhos de benfeitores.


Durante esse processo de construção, os alunos mais ativos organizaram-se em um grêmio estudantil chamado Geteco, Grêmio estudantil da escola técnica de comércio, que foi tão importante nessa história, que acabou por dar o nome popular do colégio. Segundo a professora Eliane Storniolo, docente a 28 anos na instituição, a escola técnica de economia e contabilidade deu origem ao curso de graduação em Ciências Econômicas, da até então Fumba, hoje, a nossa Urcamp.


Os primeiros professores da faculdade eram os mesmos do técnico. Ao conversarmos com Tatiane Dorneles, ex-aluna do Técnico em Contabilidade, percebemos o seguinte diferencial, “a escola é ótima, tem até café para quem trabalha e vai direto para a aula”. Destacam-se as presenças notáveis da escola como, a porteira Magale Barros, conhecida pela fala mansa e a venda de doces, ou o professor e diretor da noite, Sandro Colares, que está sempre preocupado com um ensino de qualidade.


Outro diferencial destacado pelos alunos é a participação efetiva da escola na comunidade, “os cursos técnicos são a noite, mas procuramos interagir sempre com os alunos e participar de datas comemorativas como, festas juninas, gincanas, e semana farroupilha”, relata o diretor, Sandro Colares.

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